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As três ondas de doenças infecciosas que devem acometer o Rio Grande do Sul — e como contê-las

O contato com a água contaminada é uma das fontes potenciais de doenças infecciosas

As chuvas e as inundações que arrasaram o Rio Grande do Sul afetaram milhões de pessoas, deixaram centenas de milhares de desabrigados e causaram mais de 100 mortes. Mas, em termos de saúde pública, as consequências do evento climático continuarão por muito tempo — e exigirão todo um planejamento das autoridades e dos profissionais da área.

Segundo evidências colhidas a partir de outras grandes enchentes que ocorreram no mundo em anos recentes, a tendência é de um aumento importante nos casos de diversas doenças infecciosas, como diarreias, problemas respiratórios, leptospirose, hepatite A e dengue.

Os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil explicam que essas enfermidades virão em ondas, de acordo com o tempo de incubação de vírus, bactérias e outros patógenos e também devido ao tipo de exposição de risco que as pessoas envolvidas na tragédia tiveram e terão daqui em diante.

Confira a seguir que ondas de doenças infecciosas são essas e o que pode ser feito — do ponto de vista individual e coletivo — para diminuir o impacto delas.

Reuters

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